domingo, 20 de junho de 2010

Com açúcar, com afeto.

Para você, que mesmo sem querer, passou pela minha vida e revirou tudo. Conheceu meus mais íntimos segredos, me amou e não pediu nada em troca. Tirou de mim o que eu nunca daria a ninguém. Obrigado por ter me ensinado o que é amizade, obrigado por ter me ensinado tudo que você tinha pra ensinar.
Eu lutarei. Serei uma formiga em meio a dragões, mas não te abandonarei. Nem por um segundo.

Você é meu farol, meu talismã, meu sol, meu dia, meu dial. Você é meu astral, meu mapa virtual, meu raio-x emocional. Você é minha foz, metade de nós, meu adubo meu sal, você é minha e só e nunca vai ser só, nem de fulano de tal. Quando caminho no escuro é por você que procuro, somando tudo é tão raro, meu paladar e seu faro. Vander lee

Vai minha tristeza,e diz a ela que sem ela não pode ser,diz-lhe, numa prece,Que ela regresse, porque eu não posso Mais sofrer.Chega, de saudade a realidade, É que sem ela não há paz,não há beleza,É só tristeza e a melancolia,Que não sai de mim, não sai de mim, não sai,Mas se ela voltar, se ela voltar,Que coisa linda, que coisa louca.Tom jobim

Eles nos machucaram , quiseram nos separar.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Um dia me chegaram ao pé do ouvido
e me contaram um segredo para além do infinito:
o poeta nada sente
mente,
somente.

domingo, 13 de junho de 2010


quarta-feira, 2 de junho de 2010

O verme e a Estrela - Adriana Calcanhoto

Agora sabes que sou verme
Agora sei da tua luz
Se não notei minha epiderme
É.. nunca estrela eu te supus
Mas se cantar pudesse um verme
Eu cantaria a tua luz!
Se eras assim

Por que não deste
Um raio brando ao teu viver?
Não te lembrava
Azul-celeste
O céu talvez, não pode ser
Mas, ora.. enfim, por que não deste
Somente um raio ao teu viver?
Olho e examino minha epiderme

Olho e não vejo a tua luz!
Vamos que sou, talvez, um verme
Estrela nunca eu te supus!
Olho e examino minha epiderme

Ceguei ceguei da tua luz!

Adriana Calcanhoto