Mostrando postagens com marcador Carlos Azevedo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Carlos Azevedo. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 12 de abril de 2011

Musa!

Bela é a musa, que passa, a desfilar!
Belos os cabelos, longos e negros, e toda a sua graça,
Que embalam o meu olhar!
As curvas, tão belas,
Silhuetas, grande donzela!
Vai assim, sem par.

Que dera eu ser seu acompanhante,
Poder em teu peito me abrigar!
Quem dera eu ser seu amante,
E ir morar no teu lar!

Ai de mim, pobre coitado!
Sou mísero frente à tamanha beleza,
Fico cá, acanhado.
Quem dera eu ter a proeza,
De ter o se olhar!

Carlos Azevedo.

sábado, 26 de março de 2011

Há muito nasceu em mim um novo poeta: o já conhecido Carlos Azevedo. Como vocês sabem, ele já cresceu e está escrevendo com alguma frequência. Há algum tempo resolvi assinar seu tratado de existência;dei-lhe uma vida, um nome.Mas falta escrever essa vida, fazer sua biografia. Ando meio sem tempo, e sem paciência também (confesso).
Mas já deixo claro que tudo está em construção e hei de pagar minhas divídas.Logo, dêem boas vindas, de uma vez por todas, a esse sujeito!

quinta-feira, 17 de março de 2011

Elas são elas, tão belas !

Perco-me nas curvas femininas;

Os vestidos, as saias, as calças justas

Emolduram e esculpem, sem dó nem piedade

O corpo, a perfeição!

Os cabelos longos,

Cacheados, crespos, lisos,

Loiros, pretos, castanhos

Dançando, bailando,rodando

Pelo vento vão,

Num emaranhar de beleza

Que embalam meu coração!

Magníficas são elas,

Nesse maravilhoso jogo de paixão!


Carlos Azevedo.