Quando encontro o desepero
não me perco, não me perco.
Me junto à poesia
E assim, sigo nesse jogo de viver.
Traço no meu rosto a alegria
Que mais poderia ter?
Por um suspiro me dissolvo,
O lápis risca o papel
Fico quieta, não me movo,
Minhas palavras vão ao léu.
Meu amigo, eu assumo,
não objetivo poetizar.
Vou assim, meio sem rumo
só vivendo, só vivendo, a brincar
Será que assim posso me humanizar?
Minhas liberdade é infinita
Não preciso de ninguém me dizendo
Onde devo pôr a tinta.
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