obrigada! é um ponto de vista Juan, acha que também não pensei nisso? rsrs. Mas na minha história, em terra de poesia, quem faz verso é Rei... Adoraria conversar com você, sério mesmo!Me liga, sei lá, abraços!
Por serem únicos, é impossível que sejam apenas mais um.
A não ser que se acredite na existência de apenas um reino. Mas nesse caso, não haveria poesia. Não há hierarquias entre os poetas. Todos reinam em si e para o(s) mundo(s).
Cada poeta é único, singular - em realidade cada pessoa tem sua especificidade-, mas eu digo duma visão externa a isso, em relação à comparação dessa frase com a que eu conhecia, que diz que em terra de cego, quem tem olho é rei; sendo pelo fato de ser exceção a subida ao patamar de rei, eu fiz uma suposição - de que numa terra de poetas, não sendo (portanto) exceção ser poeta, fazer verso seria um ofício comum. Entende? De maneira alguma desfiz do ser poeta; Sei que cada um é cada um, que cada um é especial. O que afirmei foi baseado numa analogia entre a frase da Sara e a frase popular que roda por aí...
Ah, já ia me esquecendo: mesmo com um só reino, mesmo com a circunstância que for, sempre haverá poesia; a poesia, creio eu, não morre (ou nasce em qualquer lugar, incondicionalmente). Mesmo junta da maior de todas as hierarquias, ou na mais estratificada sociedade poética.
Sim, entendo. Mas,é em terra de poesia, não de poetas. Ou seja, nem todos em terra de poesia são poetas. E a poesia realmente não morre: a poesia é viva por si só.
O meu também! rs
ResponderExcluirAdmiro que faz poesia e belas poesias. Adorei seu blog também, parabéns!
Seguindo.
bj
Essa é mais uma das suas frases que vai ficar na minha cabeça durante um tempo...
ResponderExcluirPra mim... em terra de poesia, quem faz verso é só mais um.
ResponderExcluirgostaria de conversar sobre isso depois.
vou ver se apareço por op no próximo sábado.
J Narowé
obrigada! é um ponto de vista Juan, acha que também não pensei nisso? rsrs.
ResponderExcluirMas na minha história, em terra de poesia, quem faz verso é Rei...
Adoraria conversar com você, sério mesmo!Me liga, sei lá, abraços!
Por serem únicos, é impossível que sejam apenas mais um.
ResponderExcluirA não ser que se acredite na existência de apenas um reino. Mas nesse caso, não haveria poesia. Não há hierarquias entre os poetas. Todos reinam em si e para o(s) mundo(s).
Fico com a sua história, Sara :)
"E nada como um tempo após um contratempo pro meu coração"
ResponderExcluirCada poeta é único, singular - em realidade cada pessoa tem sua especificidade-, mas eu digo duma visão externa a isso, em relação à comparação dessa frase com a que eu conhecia, que diz que em terra de cego, quem tem olho é rei; sendo pelo fato de ser exceção a subida ao patamar de rei, eu fiz uma suposição - de que numa terra de poetas, não sendo (portanto) exceção ser poeta, fazer verso seria um ofício comum. Entende?
ResponderExcluirDe maneira alguma desfiz do ser poeta; Sei que cada um é cada um, que cada um é especial. O que afirmei foi baseado numa analogia entre a frase da Sara e a frase popular que roda por aí...
Ah, já ia me esquecendo:
mesmo com um só reino, mesmo com a circunstância que for, sempre haverá poesia; a poesia, creio eu, não morre (ou nasce em qualquer lugar, incondicionalmente). Mesmo junta da maior de todas as hierarquias, ou na mais estratificada sociedade poética.
Sim, entendo. Mas,é em terra de poesia, não de poetas. Ou seja, nem todos em terra de poesia são poetas.
ResponderExcluirE a poesia realmente não morre: a poesia é viva por si só.
Ahh pode creer!
ResponderExcluirtinha interpretado errado. Bonita essa visão!
Obrigada Juan!
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